sábado, 6 de dezembro de 2014

A Imprensa tem divulgado o Museu do Barbeiro e Cabeleireiro. Falta saber o tem feito a classe deste País?.

Joaquim Pinto, cabeleireiro de homens, com um grande currículo Nacional e Internacional, naquele sector, fundou um museu no Centro Comercial Apolo, em Lisboa, que valoriza os princípios e os meios continuados de uma profissão, cada vez mais prestigiada no País e no estrangeiro, já que as representações em certames competitivos, acabam, sempre por motivar boas e premiadas presenças.
Para fazermos uma ideia do êxito  da iniciativa de Joaquim Pinto, vejamos a divulgação dos seguintes órgãos de comunicação.
Caras. Sábado. Time-Out.Jornal de Noticias. Jornal a Dica. Jornal Resende( a terra do nosso colega )
Corvo Online.Jornal cabeleireiro. Rádio Renascença. Rádio Antena \1 R.T.P. 1 R.T.P. informação.Sic
Jornal Público.
Temos ainda as escolas de formação do País, Juntas de Freguesia, da grande Lisboa, com lista de espera de outras instituições, que revelam  o extraordionário interesse em conhecer o que foi e o que vai ser no futuro uma profissão cada mais valorizada na arte e na técnica de um sector, que devia mostrar-se reconhecido por este trabalho colectivo de um colega que faz a diferença na sua iniciativa e que serve uma profissão com rara paixão, Julgo que a classe  não está a fazer o que devia, tão simples como isso...apoiar e divulgar um museu que acaba por ser de todos, salvaguardando, claro, a propriedade privada do museu de Joaquim Pinto.
Neste quadro profissional, como em outros procedimentos de valorização do que é feito pelos colegas, o complexo da inveja manifesta-se no fazer de conta. Nada  mais errado não perceber que a cada um a sua capacidade e é nesse conjunto de iniciativas que todos evoluímos na melhor aprendizagem e nos objectivos em grupo, isto pelo facto de ainda não nascido o(sabe tudo) por si fantasioso  e enganador.

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